O governo: O presidente sírio, Bashar Al-Assada, reuniu suas tropas para lutarem contra cerca de mil guapos rebeldes, que contam com 100 mil pessoas. Entre esse número de rebeldes existem extremistas e alguns possuem vínculos com a Al-Qaeda.
Rebeldes radicais islâmicos: Em 2014, o grupo extremista, que se autodetermina do Estado Islâmico, parte pra luta, enfrentando a todos, tanto o governo como os rebeldes.
Potências estrangeiras:
- O Estados unidos e seus aliados ocidentais, opõe-se ao presidente da Síria e ao Estado Islâmico e apoia os rebeldes que são moderados e os curdos.
- A Rússia é contra os rebeldes e o Estado Islâmico e é a favor do presidente Bashar Al-Assad.
- O Irã opõe-se aos rebeldes sunitas e ao Estado Islâmico, apoiando o governo de Bashar Al-Assad.
- Arábia Saudita é a favor de rebeldes sunitas e contra o presidente da Síria.
- Turquia é a favor da coalizão liderada pelos EUA e rebeldes e é contra o governo e separatistas curdos.
Cada país com seus motivos, explicações, intenções e propostas, e alguns a partir de relações anteriores expõe a quem se opõe e a quem apoia.
O que nos deixa intrigado é o fato de que o lema ´´Todos contra todos´´, dito no início desse post, não se aplica somente aos combatentes, mas também entre os países que citamos, formando uma grande confusão sobre quem é contra quem é a favor de quem. Pois apesar de alguns países se identificarem acabam por ter propostas diferentes.
Bom, nos despedimos com a esperança que ao final desse post você possa entender melhor quem luta contra quem, pois mesmo que entre opositores, apoiadores e combatentes existam um emaranhado, esperamos que esse post oriente você sobre a guerra na Síria.
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